sábado, 28 de março de 2009

Sobre as coisas do Estado e o estado das coisas...

Futuro Provedor de Justiça
Fazendo de conta que não li o quer que seja sobre esta novela, apenas referir que entendo o Professor Jorge Miranda como a personalidade melhor colocada para o desempenho destas funções.
Referir ainda a falta de vergonha na cara dos responsáveis pelos partidos que julgam ter o privilégio de pôr e dispor sobre cargos como este, que, manifestamente, já não têm o mínimo de sentido de estado para sequer indicar um nome e, desta feita, muito contribuiram para descredibilizar e desprestigiar o cargo em causa.
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António Marinho e Pinto
Fazendo de conta que António Marinho e Pinto não discorreu sobre o caso Freeport no Boletim da Ordem dos Advogados, apenas referir que, este, à semelhança de muitos outros, se serve do cargo que exerce para fazer um pouco de tudo para levar por diante aquilo que defende. Sinal de um país onde já quase nada funciona e leva determinadas personalidades a perder a noção das suas funções, a esquecerem quem os elege e quem representam no exercício dessas mesmas funções.
No mais, e no caso particular de Marinho e Pinto, a forma como faz e os meios de que se serve para o fazer, quase sempre, desviam as atenções e têm o demérito de pôr a opinião pública a discutir o acessório.

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