PERCURSO PEDONAL E RETROSPECTIVA HISTÓRICA DA FREGUESIA DE ROSSAS

Domingo, 06 de Setembro, com saída às 09h00 do Parque de Lazer de Sinja

No mesmo dia e enquanto os mais jovens e aficionados do BTT se fazem ao monte, o Grupo Cultural e Recreativo de Rossas convida todos os interessados para um passeio pedonal pela parte baixa da freguesia de Rossas e uma retrospectiva histórica sobre esta extinta comenda da Ordem de Malta.
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Quanto ao que me toca, abrirei o meu Inventário Natural, Patrimonial e Sociológico de Rossas para, entre muitos outros aspectos, contar o que foi a Ordem de Malta; referir variadíssimas curiosidades relacionadas com freires, padres e capitães; contar o fim trágico de Virgolino, o escravo da Casa de Terçoso; entrar na igreja e abordar a evolução dos enterramentos; entrar na Casa de Campo de Fora e perceber o porquê de ali se ter escondido o último bispo de Pinhel, D. Leonardo de Sousa Brandão; passar em Cimo de Vila e perceber por de trás de que palheiros andou o «cavador escapo à terra», colega de Seminário de Aquilino Ribeiro; entrar na Casa aonde Egas Moniz, Prémio Nobel da Medicina, passava férias, para conhecer o desfecho feliz da estória de Bernardo, o criado da Casa do Outeiro e; aproveitar para conhecer um pouco melhor alguns aspectos da vida e obra de D. Domingos de Pinho Brandão.
Pelo caminho havemos de encontrar produtos da terra para nos deliciarmos e teremos a oportunidade de observar rios, ribeiros, regos e levadas; falarmos do tempo em que teares, moinhos, azenhas, lagares e alambiques transformavam os produtos da terra e ocasionavam encontros e desencontros à beira da levada, ao cimo do lameiro ou junto à fonte… Venha connosco!

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Distância: 4 Km; Duração: +/- 03h30; Lanche almoçarado garantido, pelo menos, para quem confirmar presença.

Pela minha terra (V)

Governo dá luz verde à continuação da Via Estruturante Arouca/Feira - A obra que constitui uma das maiores aspirações dos arouquenses vai, finalmente, avançar. A já apelidada 2.ª Fase da Via Estruturante, está integrada no concurso da Concessão Vouga, onde se incluem, também, o IC 35 (entre Penafiel e Mansores), a ligação do nó da Via Estruturante em Escariz até à Zona Industrial do Rossio, a ligação de Vale de Cambra até ao nó de Carregosa da A32, constituindo assim um conjunto de obras que muito vêem beneficiar o concelho de Arouca e, nomeadamente, a zona mais ocidental ou o apelidado "fundo do concelho".
O Despacho Governamental tem a data de 28.VIII.2009 e pode ser consultado aqui.

É com satisfação que tomo conhecimento deste despacho, para o qual não terão sido alheias as pressões ocorridas nos últimos meses e em consequência de noticias que davam aquela obra como "atirada para o fundo da gaveta" das últimas prioridades do actual Governo.

Parabéns à Câmara Municipal de Arouca e todos quantos, pelas mais diversas vias, fizeram ouvir a sua voz reclamando por tão importante obra.

Castelo de Beja no meu rumo

Castelo de Mértola no meu rumo

A saída de Cavalos do mar e o regresso a casa...

Foi com este episódio pouco habitual que acordei na praia de Manta Rota ao final da tarde de ontem. Um fantástico dia de praia. Da agenda de despedia fez parte uma mariscada em Cabanas de Tavira, um café e passeio nocturno pela zona histórica de Tavira e um copo no Looly Pop, na Praia Verde. O regresso à vida normal será feito pelo interior sul de Portugal.

Dias Medievais em Castro Marim

ESTA SEMANA NA HISTÓRIA DE AROUCA (XXV)

1736.VIII.29 – São aprovadas as Leis para a Paróquia de S. Salvador de Várzea, Comenda da Ordem de Cristo.
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1776.VIII.26 – É derrogado o privilégio à Abadessa do Convento de nomear o Juiz Ordinário, sem necessidade da aprovação do Corregedor de Lamego, a cuja comarca pertencia. A partir desta data é criado o lugar de Juiz de Fora do Cível, Crime e Órfãos do concelho de Arouca. É igualmente ordenado que o referido Juiz de Fora o seja igualmente do Concelho de Alvarenga.
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1833.VIII.26 – António Pinto Pereira de Vasconcelos é o primeiro cidadão a aclamar a rainha D. Maria II, em Arouca, e a organizar uma companhia de Voluntários, com a qual se foi juntar ao Exército Libertador, para defesa da cidade do Porto.
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1833.VIII.26 – A Câmara Municipal assina um “Auto de Aclamação” visando o apoio às ideias liberais.
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1940.VIII.28 – É publicada no Diário da República a constituição heráldica das armas, bandeira e selo do Município de Arouca.
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1990.VIII.30 – Por ocasião do 46.º aniversário da Feira das Colheitas, é inaugurada a placa toponímica com o nome de António de Almeida Brandão na artéria entre a Avenida 25 de Abril e a Alameda D. Domingos de Pinho Brandão.
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1991.VIII.24 - É criada a Orquestra Ligeira da Banda Musical de Arouca.
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1991.VIII.27 – É constituída a ADRIMAG – Associação de Desenvolvimento Rural Integrado das Serras do Montemuro, Arada e Gralheira.
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2001.VIII.24 – É inaugurada a Capela do Imaculado Coração de Maria e S. Lucas, no lugar da Póvoa, freguesia de Urrô. Presidiu a esta cerimónia o Reverendo Pe. João da Silva Almeida, pároco daquela freguesia.

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2005.VIII.24 – Dá-se o falecimento de Dona Helena dos Santos Ribeiro, fundadora e associada número um do Arouca Barra Clube. Para além do mais, e a assinalar a importância de tão ilustre arouquense residente em terras brasileiras, Dona Helena, em 1969, havia sido considerada a “Mãe Portuguesa do Ano” do Brasil, numa iniciativa do jornal “Mundo Português”, tendo como prémio uma viagem a Portugal, onde foi recebida naquela época pelo Presidente da República e pelo Presidente do Conselho. Em 1996, havia sido distinguida com a medalha de Mérito Municipal, Grau Ouro, pela Câmara Municipal de Arouca.

Extremo oriental da Ria Formosa ao pôr-do-sol...

...visto da pacata, mas, agradável aldeia de Cacela Velha.

Castro Marim no roteiro de férias...

(clicar na imagem)

A escolha difícil dos últimos dias: Ficar aqui à sombra, dar ali um mergulhito na piscina ou ir ali mais abaixo estender a toalha na areia da praia.

Praia de Manta Rota. Um pequeno grande paraíso ao fundo do jardim...

07h30 (hábito e obrigação do resto dos dias do ano) - Nascer do sol ao som da azáfama matinal de rolas, pombos, melros, gaios, pegas... Então e as gaivotas??? É a minha aldeia chegada ao mar. O que mais se pode desejar?

Nos próximos dez dias vou andar por aqui.

Mostra Associativa Juvenil do Distrito de Aveiro

ESTA SEMANA NA HISTÓRIA DE AROUCA (XXIV)

1779.VIII.18 – D. Maria I, rainha de Portugal, restitui à Abadessa do Convento de Arouca os privilégios que lhe haviam sido abolidos em 1776.VIII.26.
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1886.VIII.19 – Por provisão de Dom Américo, Cardeal Bispo do Porto, dá-se a aprovação eclesiástica dos estatutos da Real Irmandade da Rainha Santa Mafalda.
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1942.VIII.18 – Dá-se o falecimento de Maria Rosa do Sacramento, que entrara no Convento, com apenas 12 anos, para servir as monjas, e aí permaneceu toda a sua vida. Durante a sua permanência cuidou e zelou dos objectos e relíquias de culto, impedindo que se delapidasse esse valiosíssimo espólio.
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1961.VIII.20 – É inaugurada a luz pública no lugar de Figueiredo, freguesia do Burgo.
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1962.VIII.18 – Ressurge o “Desportivo de Santa Cruz de Alvarenga”, após um período de quase inactividade da equipa, provocado pelo repentino surto de emigração para o Brasil e Africa, que levou a maior parte dos seus jogadores.

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1986.VIII.20 – A ainda comummente referida Albergaria das Cabras passa a denominar-se Albergaria da Serra. Inicialmente, ter-se-á designado por “Albergaria do Monte de Fuste”, depois “Nossa Senhora da Assunção de Albergaria”, mais tarde “Albergaria das Cabras e, a partir desta data, definitivamente, “Albergaria da Serra”.
O topónimo “Albergaria” nunca se perdeu e, anda associado a uma Albergaria para acolher peregrinos, fundada por Dona Mafalda, avó da Rainha Santa Mafalda, na era de 641. Como, de resto, se pode confirmar pela lápide (um dos elementos datados, mais antigos do concelho), hoje, colocada na parede do cemitério da freguesia.

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1988.VIII.22 – Dá-se o falecimento do Professor, Investigador, Historiador, Arqueólogo, Padre e Bispo Dom Domingos de Pinho Brandão, que foi de Rossas e aí foi sepultado.
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2000.VIII.19 – É publicada no Diário da República a Ordenação heráldica do brasão e bandeira da freguesia do Burgo.

Confirmada a candidatura de Paulo Portas à Assembleia Municipal de Arouca

Paulo Portas, líder do CDS-PP, vai concorrer como cabeça-de-lista do partido à Assembleia Municipal de Arouca, nas próximas eleições autárquicas.

Portas já encabeça a lista do CDS-PP pelo circuito de Aveiro nas legislativas e a fidelidade pelo distrito fez com que tomasse a decisão de ser igualmente candidato à Assembleia Municipal nas autárquicas. in Sábado

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Trata-se de um forte candidato àquele órgão autárquico e, para além do mais, justifica desde já um maior esforço e criatividade por parte das restantes candidaturas para chamar a atenção que Paulo Portas desviará.

A juntar mais uns dados a "Rossas - Inventário Natural, Patrimonial e Sociológico" , nomeadamente, os do casamento de Egas Moniz, o Aio (em 1080), com Dona Dorothea Odoriz, filha de D. Odório Espinhel, senhor de Rossas, quem sabe, na primitiva e medieval igreja (a remontar a 1073) que existiu pouco mais abaixo da actual, junto ao rio Urtigosa.

Pela minha terra (IV)

Câmara e Assembleia Municipal vão ter menos senso jurídico – Tendo em conta os candidatos até agora apresentados e partindo do pressuposto que as eleições para a Câmara e Assembleia Municipal vão ser ganhas pelas listas do PS e/ou do PSD, a próxima Câmara não contará com um único jurista, mesmo que seja eleito um ou dois vereadores pelas restantes candidaturas; e a Assembleia Municipal será muito mais pobre sob este ponto de vista. Mau sinal!
O facto da Câmara Municipal não ter entre os seus vereadores um único jurista será um aspecto negativo, porque trará alguma dificuldade e morosidade à tomada de decisão. Porém, muito mais negativo será o facto da Assembleia Municipal, órgão legislativo na esfera do município e fiscalizador da actividade da Câmara, poder vir a contar apenas com três ou quatro juristas, contando já com duas possibilidades entre aquelas que julgo virem a ser as terceira e quarta forças mais votadas. Certo, certo, é que a futura Mesa da Assembleia Municipal não encontrará o melhor auxílio jurídico no interior daquela sala.
Na última Câmara havia um Advogado e na Assembleia Municipal sentavam-se cinco Advogados e um Jurista, igualmente repartidos pelas bancadas do PSD, PS e UPA, figurando entre estes um ou dois dos mais renomados e experientes Advogados da praça arouquense. Estava garantido o rigoroso funcionamento da Assembleia, a exaustiva e necessária fiscalização da actividade da Câmara, como estava assegurado o nível técnico necessário à maior parte das questões abordadas nesta sede.

Esta questão que alguns dirão de pouca importância terá oportunidade de ser verificada mais tarde. Para já, e à excepção do CDS e UPA que, ao que tudo indica, apresentarão um Jurista e um Advogado, respectivamente, como cabeças de lista à Assembleia Municipal, fica demonstrada a inabilidade política das duas principais forças a concorrer a estes dois órgãos autárquicos.

Pela minha terra (III)

“Capela Mortuária” da freguesia de Rossas – Está aparentemente concluída a readaptação da chamada Casa do Adro da igreja matriz de Rossas para servir de Capela Mortuária. Há muito que se justificava nesta freguesia um espaço especifico para as famílias e amigos poderem velar os seus entes queridos, começando a por fim à prática de velar os mortos nas principais salas daquelas que foram as suas últimas moradas. No entanto, a solução encontrada não é a mais feliz!

O espaço agora adaptado, segundo a Fábrica da Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Conceição de Rossas, servirá de Capela Mortuária no rés-do-chão e Sala para Catequese no 1.º andar. Uma confidência: quando era pequenito, tinha medo e receio dessas coisas da morte e da presença, ainda que efémera, dos mortos entre os vivos. Imagino que as crianças de hoje também ainda não lidem muito bem com essa realidade. Por isso, equacionar a hipótese de colocar crianças a aprender as "maravilhas de Deus" num mesmo edifício em que se lamenta a perda de entes queridos, são duas realidades sem o mínimo de coexistência possível. As crianças devem começar a lidar com a morte de forma voluntária e não desta forma. Oxalá tenham o bom senso de arranjar um outro espaço para a catequese das crianças.

É pena que, numa freguesia como a de Rossas, Fábrica da Igreja e Junta de Freguesia, não tenham um diálogo profícuo e procurem mesmo rivalizar. Os resultados, como é óbvio, não são os melhores.

Entretanto, arrumou-se na gaveta a construção de um edifício de raiz exclusivamente destinado a Capela Mortuária e fica apenas a ilusão de se ter feito obra e acudido a uma necessidade da comunidade. É um assunto adiado, porque mal solucionado!

Pela minha terra (II)

Obras em curso na EN224 - Estão em curso obras de melhoramento (?) ao longo da EN224 e até ao concelho vizinho de Vale de Cambra. Finalmente! Porém, tinha ficado com a ideia que, no essencial, iriam dotar esta estrada de passeios laterais e proceder ao seu alargamento, dotando-a de uma terceira via para lentos no troço compreendido entre Rossas e Chão D´Ave, freguesia de Chave. Mas, as intervenções até agora encetadas neste troço não permitem adivinhar o tal alargamento e, nomeadamente, a criação de uma terceira via para lentos, para permitir melhor ultrapassagem.

O alargamento deste troço, bem assim como do troço entre Chave e Carregosa, concelho de Oliveira de Azeméis, é reclamado há muitos anos e a grande maioria dos arouquenses que têm nesta a única via de deslocação, bem sabe da sua necessidade. Para além de significar um melhoramento significativo na principal estrada de Arouca, o seu alargamento e criação de uma terceira via para lentos, significaria um grande contributo para a qualidade de vida e circulação de uma significativa maioria dos arouquenses que diáriamente faz esta estrada.

Não sendo aproveitada esta intervenção para dotar a EN224 de condições adequadas ao tráfego que nela circula e impostas pelo facto de se tratar, ainda, da principal estrada de Arouca, perde-se uma grande oportunidade de melhorar as acessibilidades do concelho e aumenta-se a exigência sobre a rápida e, assim, cada vez mais necessária concessão da 2.ª Fase da famigerada Via Estruturante.

Pela minha terra (I)

Novas Placas de Informação em Várzea - No passado Domingo fiz-me guiar pelas novas placas de informação/indicação da freguesia de Várzea. Nota-se um bom trabalho prévio à execução e colocação das novas placas de informação desta freguesia de Arouca. O resultado final revela-se adequado e muito eficaz. Já ninguém se perde na pequena, mas simpática, freguesia de Várzea.

Das novas placas sobressai a informação e indicação do sítio arqueológico da Malafaia. No entanto, sendo muita a informação até às imediações daquele antigo casal agrícola, que remonta ao período romano; para já, nenhuma informação assinala o local e este passa mesmo despercebido.

A relevância histórica deste local, para o qual a Junta de Freguesia chama agora a atenção, ficava significativamente enriquecida com iluminação, um ou dois painéis com informação sobre as ruínas ali existentes e sobre os objectos ali encontrados. O espaço requer ainda uma estrutura que impeça a circulação pelo seu interior e assegure o asseio e preservação das ruínas trazidas à luz do dia por sucessivas escavações arqueológicas.

Ilustres conterrâneos...

"Rossas - Inventário Natural, Patrimonial e Sociológico" contém já as devidas referências à ilustre rossense que, para além de muitos outros aspectos curriculares, leccionou nas Universidades de Coimbra e Lisboa, integrou a equipa de investigadores do INETI - Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação, e foi a primeira portuguesa a integrar a equipa de investigadores do CERN - Organização Europeia para a Investigação Nuclear, também conhecido por Laboratório Europeu de Física de Partículas.

ESTA SEMANA NA HISTÓRIA DE AROUCA (XXII)

1473.VIII.09 – D. Afonso V, rei de Portugal, revoga uma carta sobre a serventia dos moradores de todo o couto de Arouca, tendo em conta as obras do Mosteiro. Os moradores ficavam, agora, obrigados a dar metade da serventia para a construção da cerca de Viseu, e foram isentos da outra metade.
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1764.VIII.09 – É aberto o testamento do Padre José de Sousa Figueiredo, natural de Figueiredo, freguesia do Burgo. Um dos encargos constantes deste testamento é o de mandar construir uma Capela de invocação a Nossa Senhora do Amparo e Santa Ana naquelas que foram as suas propriedades. Trata-se da actual Capela de Nossa Senhora do Campo, na freguesia de Rossas, construída a mando do seu herdeiro universal Manuel José Ayres, do Trigal (Rossas).
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1803.VIII.08 – É desta data o Livro que serve de Index dos Nomes de todos os irmãos que houveram na Irmandade de Santa Casa da Misericórdia da Vila de Arouca, que teve início no ano de 1618.
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1850.VIII.09 – Dá-se o falecimento do Doutor Manuel António Coelho da Rocha, natural de S. Miguel do Mato, ilustre Professor de Direito na Universidade de Coimbra e particular amigo de Camilo Castelo Branco.
Doutor Coelho da Rocha, de resto, para além de ser o nome de uma das artérias da Vila de Arouca, foi o nome da Escola Preparatória enquanto funcionou nas provisórias instalações da Malhadoura e Santo António.
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2000.VIII.09 – É lançada a Primeira Pedra da Escola E.B. 2,3 de Escariz, pelo Ministro da Educação Dr. Guilherme de Oliveira Martins.

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2005.VIII.04 – Fagulhas trazidas pelo vento de um incêndio a deflagrar na freguesia de Moldes incendeiam toda a floresta circundante da Vila de Arouca, provocando um cenário Dantesco como nunca antes se havia visto nos arredores do Convento de Santa Mafalda. Nos dias seguintes, continuou a deflagrar na Serra da Freita, consumindo uma área de que não havia memória fosse devorada por tão impiedosas chamas.

É sempre bom ser linkado por aqueles que pretendem traçar um "Novo Rumo". Retribuo e prometo seguir com interesse.

K Urban Beach, Lisboa

«Por esta altura, e nas próximas horas, e nos próximos dias, as «campanhas» saem à rua. Enquanto cidadão, aquilo que me parece que o povo a que pertenço quer é um período em que impere a seriedade e a elevação, porque se há algo que todos temos em comum é o facto de termos um orgulho muito próprio de sermos arouquenses, e o nosso futuro é muito maior, muito mais importante do que qualquer luta política por si só. Somos herdeiros de um passado nobre, soubemos construir esta Arouca que, com os defeitos que possa ter, duvido que não nos orgulhe. Chegará, portanto, a hora de escolhermos autarcas e não políticos. Sob pena de, depois, não termos aquilo de que, efectivamente, precisamos.»

Ivo Brandão, in A Minha Agenda