4.º Passeio Todo-o-Terreno dos BVA, Arouca

Antigo Mosteiro de Flor da Rosa, Crato, Portalegre

Arouca pode ganhar um deputado

Tomo agora conhecimento pelo Arouca.biz desta possibilidade.
André Almeida, jovem arouquense, a confirmar-se a renúncia anunciada de Marques Mendes ao mandato de deputado à Assembleia da República, poderá a breve trecho vir a assumir o lugar deixado vago pelo ex-líder do Partido Social Democrata.
O lugar já não lhe é estranho, dado que já no inicio desta legislatura se sentou no hemiciclo em substituição do deputado Herminio Loureiro.
Assim, depois da efémera passagem pela A.R. em Março de 2005 (na foto, a ser cumprimentado por Marques Mendes), André Almeida pode agora "sentar-se" no Parlamento, pelo menos, até ao fim desta legislatura.
Facto que, a confirmar-se, será motivo de orgulho para os seus amigos e principalmente para Arouca que, volvidos mais de vinte anos, pode voltar a ter um filho da terra deputado à Assembleia da República.
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Pessoalmente, e por várias razões, sinto orgulho nesse facto. Oxalá se venha a confirmar!

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sobre este assunto

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Está confirmado! André Almeida será deputado, pelo menos, até ao fim desta legislatura. Pelo que reitero também aqui os votos de parabéns e felicidades para o desempenho de tão honrosa função. 18.X.2007

Pronto! A Casa da Felgueira também já está.

Aqui nasceu e residiu, entre outros, Ant��nio Teixeira Brand��o de Vasconcelos, ��ltimo Capit��o-mor da antiga Comenda de Rossas da Ordem de Malta.

Tamb��m foi aqui que nasceu, entre outros, o filho daquele e com o mesmo nome, Ant��nio Teixeira Brand��o de Vasconcelos, Provedor da Santa Casa da Miseric��rdia de Arouca e Presidente da C��mara Municipal, cujo nome foi atribu��do �� principal pra��a da Vila de Arouca.

A hist��ria destas e outras personalidades, aspectos e particularidades da Casa da Felgueira, aparentemente, ficou conclu��da este fim-de-semana. "Rossas - Invent��rio Natural, Patrimonial e Sociol��gico" avoluma-se, mas, persiste a sensa����o de que ainda n��o percorri todas as fontes, que ainda �� poss��vel investigar mais um bocadinho e completar melhor o puzzle.

Depois o estado da coisa �� tal, que um simples "pontap�� numa pedra" faz vislumbrar um vulto, discorrer mais umas linhas e encadear mais uma est��ria. J�� vejo uma casa, que est�� devoluta, cheia de gente. Diziam-me que ao fim de juntar muitas pe��as, isto come��ava a acontecer; que a dada altura come��ava a ver coisas que mais ningu��m v��. N��o deixa de ser engra��ado.

Haja frieza! Porque o entusiasmo desmedido tamb��m n��o �� bom companheiro para estas coisas e o resultado final tamb��m pode n��o ser o melhor. Embora me pare��a que o ideal, seria p��r o leitor de "Rossas - Invent��rio Natural, Patrimonial e Sociol��gico", a ver o mesmo.

Bem! Mas, agora, vamos a outras lides.

Um artigo interessante...

... de Fernanda Câncio, para quem, como eu, ultimamente, dá por si a dizer demasiadas vezes "meu deus!!!". Sim, porque o digo como força de expressão, exactamente no sentido que lhe atribui Fernanda Câncio. Mas vale a pena ler a reacções do padre João António aqui e aqui.

Vamos lá, então!

A Freita vista por Abel Botelho

��Na Freita �� maior ainda a aridez. Aqui o sub-solo �� gran��tico; agrupam-se a espa��os, em disposi����es cah��ticas, enormes pedregulhos, musgosos e negros, que o tempo tem ido desbastando sensivelmente, e que parece terem sido reunidos com algum mysterioso intuito por m��os de gigantes subnaturaes. Por vezes um s�� penedo, carcomido, cavado e tosco, erecto no ��pice de um morro, e cujas in��meras laminazinhas de mica brilham como diamantes, quando ridente o sol as ilumina, parece um throno gigante, para o g��nio das selvas trabalhando polo g��nio das tempestades. Cobrindo os flancos, vegeta a urze; nos planaltos superiores, onde empo��a um tanto a agua, crescem os fetos r��sticos, algumas gram��neas alpestres, e essa relva miudinha e rasteira, verdadeiro manjar para os gados, sobre cujas folhas delicadas de sonho o orvalho se deposita em gr��nulos de prata.��

Abel Botelho, in conto ���A Frecha da Mizarela���, Mulheres da Beira,

Edi����o original de 1898, p��g.3 e 4.

Para mais tarde recordar...

5 de Outubro, Molhe da Foz, Porto

(foto encontrada aqui)

clica na imagem

FAJDA MOMENTOS

Entretanto...

Sempre que vou com tempo e passo por Caçús, na freguesia de Escariz, dou um saltito aos vestígios megalíticos que aí existem. Faço-o com duas expectativas: que, por um lado, alguém com responsabilidade tenha travado o avançado estado de degradação em que há muito se encontram aqueles vestígios e toda a área envolvente; e que, por outro lado, e em consonância com muitas promessas feitas, se tenham já iniciado algum tipo de obras com vista à salvaguarda e valorização daqueles monumentos. Mais uma vez, nada! Nada foi feito num e outro sentido.

Ainda não há muito tempo, lia num dos jornais cá da terra, e a propósito da réplica de uma Anta colocada numa das rotundas de Escariz, as intenções da Presidente de Junta em fazer alguma coisa para preservar aqueles vestígios. Mas, entretanto, nada foi feito e, até mesmo as placas de informação relativa àqueles vestígios foram arrancadas. Hoje o comum dos mortais não identifica o valor e importância daquelas pedras à beira estrada plantadas e não se inibe mesmo a fazer as suas necessidades fisiológicas nessas pedras e um pouco por toda a área envolvente. O estado da coisa é tal que merecia mesmo uma placa da Junta de Freguesia a pedir desculpa aos desprevenidos visitantes por aquele emporcalhado cenário.
Estou tão simplesmente a referir-me ao tema que identifica a freguesia de Escariz entre as demais do concelho de Arouca. Ao elemento central e de destaque da sua heráldica. O que deverá requerer atenções redobradas por parte daquela autarquia.

Julgo que por conveniência, as placas colocadas à margem das estradas nacionais que atravessam a freguesia e orgulhosamente advertiam para o "Conjunto Megalítico de Escariz", encontram-se praticamente ilegíveis. Por enquanto, mais vale!

Sobre este tema , um exemplo e uma solução.

Festa da Rádio Regional de Arouca não se realiza

Foi com alguma surpresa que tomei conhecimento pelo ��ltimo n��mero da "Defesa de Arouca" que a Festa da R��dio Regional de Arouca n��o se realiza este ano.

O curto comunicado assinado por Adelino Pinho, apenas refere que, depois de manifestada �� C��mara Municipal a vontade de realizar o evento no dia 7 de Outubro, concluiram ��n��o existirem condi����es para que se possa realizar a Festa de Anivers��rio da R��dio Regional de Arouca��.

Apesar de ter ido apenas a duas edi����es desta Festa (mas ouvir largos trechos das outras, via r��dio), n��o posso deixar de lamentar o facto de n��o se terem reunido as condi����es necess��rias �� realiza����o da mesma.

Trata-se de um evento no qual participavam dezenas dos mais renomados artistas da R��dio e TV, e ao qual acorriam centenas de pessoas vindas de toda a parte em que se ouve a R��dio de Arouca.

Para al��m do mais, esta Festa servia para reconhecer o empenho das pessoas que nela trabalham, principalmente o seu director Adelino Pinho, e agradecer o facto de levar o nome e not��cias de Arouca mais longe.

Desejo que para o pr��ximo ano se re��nam as condi����es necess��rias �� sua realiza����o.

I Feira de Produtos Agrícolas de Rossas

No passado dia 23 de Setembro realizou-se em Rossas o pr��logo da verdadeira Feira das Colheitas.

A iniciativa foi da Junta de Freguesia de Rossas e contou com a ades��o de v��rias dezenas de agricultores da freguesia que, de forma festiva, poderam mostrar e comercializar os seus produtos agr��colas ��s centenas de visitantes que acorreram ao centro da freguesia de Rossas nessa agrad��vel tarde de Setembro.

Apesar da ideia j�� ter muitos anos, s�� agora, e por iniciativa da Junta presidida por Jos�� Paulo Oliveira, foi tornada realidade. Foi un��nime o agrado pela iniciativa e o desejo de que a mesma tenha sido apenas a primeira de muitas.

Parab��ns �� Junta de Freguesia de Rossas.