domingo, 22 de junho de 2008
Trilobites de Canelas, Arouca
sábado, 21 de junho de 2008
Lisboa no meu rumo - Monserrate, Sintra
BOTÂNICA: O Romantismo das imediações do Palácio de Monserrate consegue-se por uma notável colecção botânica com espécies de todo o mundo, algumas delas já quase inexistentes nos paises de origem e que aqui se erguem "como se não houvesse amanhã" ou procurassem atingir o nível do cume do Palácio levantado ao cimo de um enorme tapete verde. Não consegui encontrar ponto para fotografar os cinquenta metros da Araucária que está ao fundo do relvado. Por esta altura, os dois enormes Metrosíderos, Árvore de Natal da Nova Zelândia, que se expandem junto ao Palácio começam a cobrir-se de flores vermelhas. Duas enormes maravilhas!
Lisboa no meu rumo - Castelo dos Mouros, Sintra
Lisboa no meu rumo - Palácio dos Marqueses de Pombal
Menos conhecido por Palácio do Conde de Oeiras, de cujo título era igualmente detentor Sebastião José de Carvalho e Melo, este maravilhoso paço localiza-se no centro histórico de Oeiras, e ao observá-lo podemos ficar com uma ideia da imensa riqueza do Marquês de Pombal, pois este é um edifício de dimensões bem palacianas, ornamentado como um palácio real. É hoje um dos melhores exemplares da casa senhorial portuguesa do século XVIII, seguindo o estilo barroco e rococó. As imediações estão hoje reduzidas a uma das três Quintas que integraram o conjunto e, o mesmo sucede com alguns imóveis que actualmente alojam outras finalidades, como os Paços do Concelho.
Actualmente, só muito excepcionalmente se fazem visitas ao Palácio. Contudo, os jardins e outros espaços temáticos, de ofícios e lazer, estão abertos ao público e a entrada é gratuíta. Muito agradável para um passeio matinal.
terça-feira, 17 de junho de 2008
sábado, 14 de junho de 2008
Lisboa no meu rumo - Panteão Nacional
Lisboa no meu rumo - Sé Catedral
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Irlanda persiste em se afirmar como um exemplo!
Lisboa no meu rumo - Quinta da Regaleira, Sintra
Lisboa no meu rumo - Palácio Nacional de Queluz
RAZO��VEL: O exterior deixa um pouco a desejar, mas, compreende-se atendendo �� dimens��o do Pal��cio. O que j�� n��o se compreende, at�� pelo espa��o aqui existente, �� o estacionamento de autom��veis mesmo junto ��s fachadas do im��vel e em toda a sua extens��o. Lament��vel! �� ainda not��ria a falta de asseio do Pal��cio relativamente aos im��veis que no passado integraram o conjunto e hoje andam em m��os privadas.