sábado, 31 de maio de 2008
Sobre as directas no PPD/PSD
sexta-feira, 30 de maio de 2008
AS DOZE PORTAS DE GERAÇÕES DE AROUCA II
Caro Fernando Abrunhosa de Brito,
Caro Ant��nio Jorge Brand��o de Pinho,
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Quatro Lunetas de Miradouro roubadas na Freita
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Semana Cultural de Arouca' 08
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Mini-Hídricas projectadas para o Paiva e Paivó
Guerra Junqueiro, nós por cá, tudo como dantes!
Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta ate à medula, não descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados (?) na vida íntima, descambam na vida pública em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira a falsificação, da violência ao roubo, donde provém que na política portuguesa sucedam, entre a indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis no Limoeiro (...)
segunda-feira, 19 de maio de 2008
BTT "CRUZ DE MALTA"
domingo, 18 de maio de 2008
Museu Municipal
Se, �� semelhan��a do que j�� havia sido feito relativamente �� Arte Sacra, havia terra necessitada de dar este passo, essa terra era Arouca. S��o vastos os motivos, o esp��lio e argumentos com interesse museol��gico. E, na estrat��gia de turismo que os nossos pol��ticos dizem querer e estar a prosseguir, esta �� uma aposta fundamental.
No entanto, o edif��cio do extinto e ef��mero Mercado Municipal readaptado para cumprir esse desiderato ��, no meu ponto de vista, um passo pouco ambicioso e a repensar a muito curto prazo. Ter�� sido, talvez, a melhor solu����o para tentar resolver dois problemas de uma forma mais pac��fica. Mas, pela sua dimens��o e localiza����o, imagino-o readaptado a uma finalidade mais viva. Por outro lado, e no meu entender, todos os motivos de interesse museol��gico encontram melhor sede em muitos dos espa��os devolutos e desaproveitados do Mosteiro e propriedades anexas. N��o concebo outra reutiliza����o e revitaliza����o de parte significativa do Mosteiro que n��o passe pela museologia. Por isso��� E se h�� terra que n��o necessite de ter v��rias ���capelinhas��� para cumprir esta finalidade, essa terra �� Arouca.
Para o fim agora concebido, o edif��cio acabou por n��o ser suficientemente readaptado. O que se constata no facto de o visitante ter que fazer ���invers��o de marcha��� nos dois pisos, e na falta de coloca����o de uma divis��o de pisos na parte interior aberta, onde se desaproveita parte significativa do espa��o. Se n��o fosse este o fim e o im��vel requeresse manter a sua tra��a original, diria que a readapta����o est�� excelente! Com acabamentos de qualidade e sem adulterar a fisionomia original. Porventura, uma interven����o deste g��nero no Mosteiro, nunca ser�� t��o feliz.
Depois, ��Museu Municipal�� �� manifestamente excessivo para os temas museol��gicos que a�� se alojaram. Arouca n��o �� apenas Etnografia (stricto sensu), Arqueologia e Geologia! Mas, num aparente paradoxo, se mesmo s�� destas ��reas a�� se pretendesse alojar todo o esp��lio j�� existente, o espa��o n��o seria suficiente. Portanto! �� uma esp��cie de Museu que aparentando alojar tudo, d�� abrigo a pouca coisa de uma pequena parte da museologia arouquense.
�� certo que s�� uma parte �� permanente e a outra, servindo exposi����es tempor��rias, poder�� cumprir a abrang��ncia que o nome sugere. Mas, desta forma, poder�� a inten����o museol��gica servir os presentes e n��o chegar aos vindouros. O vasto esp��lio museol��gico arouquense, assim como o valor e delicadeza de muitas das pe��as e utens��lios, requer espa��os permanentes e definitivos!
Contudo, e um pouco na linha do discurso do senhor presidente da C��mara, espero que o espa��o agora aberto ao p��blico que, normalmente, nos convida a exerc��cios retroactivos, seja olhado pelos seus respons��veis de uma forma prospectiva. Ou seja: que este espa��o seja apenas o come��o de uma cont��nua recolha de pe��as e alfaias agr��colas e outras condizentes com os temas a�� alojados e, tamb��m assim, a sede de trabalho para iniciativas de sensibiliza����o, recupera����o e revitaliza����o de pequenos p��los museol��gicos em estado e ambiente natural (por exemplo: lagares, alambiques, moinhos, palheiros canastros e respectivas eiras), um pouco por todo o concelho.
Por fim, e apesar do referido, felicito a C��mara Municipal por este primeiro passo na ��rea da museologia que h�� muito urgia dar. Neste caso, pior do que fazer mal (e aqui o mal �� subjectivo), seria nada fazer!
Publicado no Arouca.biz
quarta-feira, 14 de maio de 2008
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Novo jornal semanário em Arouca
Com data de 2 de Maio, ontem, dia 30 de Abril, chegou �� maior parte dos domic��lios arouquenses aquele que se prop��e ser o novo seman��rio de Arouca, motivado pela suspens��o de publica����o do antigo jornal "Defesa de Arouca".
Toma o nome de "Discurso Directo", e segundo os seus respons��veis ��pretende ser um ��rg��o de comunica����o social imparcial, imperme��vel a press��es pol��ticas e econ��micas, atento e profissional, cumpridor de todas as normas ��ticas e deontol��gicas que a pr��tica jornal��stica obriga.��
Antes de mais, saudar os respons��veis por este projecto, principalmente o seu director Victor Mendes e a respons��vel pela redac����o Cl��udia Oliveira, desejando-lhes entusiasmo e felicidade para levar por diante este empreendimento.
Existe agora espa��o para o surgimento de um novo jornal seman��rio em Arouca e, atendendo ao h��bito de longos anos criado pela ���Defesa de Arouca���, uma necessidade dos arouquenses em receber nas suas casas informa����o semanal do que acontece no Munic��pio, a prop��sito dele e dos seus. Pelo que est�� nas m��os desta equipa conseguir, no m��nimo, entrar nas caixas de correio onde entrava o jornal ���Defesa de Arouca���.
Quanto ao pretender ser ��um ��rg��o de comunica����o social imparcial, imperme��vel a press��es pol��ticas e econ��micas, atento e profissional, cumpridor de todas as normas ��ticas e deontol��gicas que a pr��tica jornal��stica obriga��, estamos j�� em face de caracter��sticas com uma forte carga subjectiva. S�� o conseguiria ser verdadeiramente se se limitasse a reproduzir entrevistas, reportagens e noticias qua tal, sem o m��nimo de considerandos ou opini��o. N��o �� por a��! N��o dever��o ser os pr��prios a arrogar-se a essas caracter��sticas. Isso, �� j�� fazer pol��tica! Caracter��sticas dessa natureza, s��o coisa para os eleitores reconhecer. De nada vale ao jornal dizer que �� uma determinada coisa, se ao leitor parecer uma outra.
Para j��, sendo certo que o caminho se faz caminhado e tudo vai do come��ar, o primeiro n��mero �� muito fraco. Lembra os jornais de par��quia que existiram um pouco por todo o concelho nos come��os da segunda metade do s��culo passado. At�� se tolerava que o conte��do n��o fosse nada por a�� al��m, mas, j�� a mesma condescend��ncia n��o se poder�� ter quanto �� falta de estrutura����o e organiza����o, tanto mais, quando se trata de um projecto que, segundo os seus respons��veis, j�� estava a ser preparado h�� algum tempo. Muito mau sob este aspecto!
Depois, o pr��prio t��tulo. ��Discurso Directo��, para al��m de n��o ter nada de nosso, torna demasiadamente esguia a linha redactorial do jornal. A n��o ser que a coisa venha a ter pouco que ver com o nome. ��Discurso Directo�� apela-nos para artigos de opini��o e entrevistas. N��o apela para not��cias, reportagens e apontamentos hist��ricos, por exemplo. Com este t��tulo, jamais poder�� tomar o ep��teto de ���Defensor dos Interesses do Concelho���. Manifestamente, �� essa a fun����o que se requer para um jornal desta natureza. Outra linha de rumo, poder�� aumentar a conta e risco dos seus respons��veis.
Oxal�� me engane, porque sucesso �� coisa que lhes desejo!
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ADENDA
Hoje, dia 22 de Maio, deitei os olhos sobre o terceiro n��mero do "Discurso Directo". S��o significativas as melhoras! Tanto ao nivel da estrutura����o, como dos conte��dos, j�� se pode considerar um jornal razo��vel, tanto mais quando se trata de um seman��rio.
Neste caso concreto, a critica produziu bons frutos! Fic��mos todos a ganhar!