sexta-feira, 25 de março de 2011

BVA COMEMORAM 34º ANIV.º COM TEATRO

PROGRAMA
DIA 09
- 21h30 - Teatro de revista, no salão dos Bombeiros Voluntários, pelo Grupo de Teatro do GCR Rossas - "Onde há fumo... há fogo!"
DIA 10 - 09h00 - Alvorada, seguida de romagem aos cemitérios; 11h15 - Missa solene, na Igreja Conventual; 14h30 - Formatura com recepção das entidades; 15h30 - Sessão solene, integrando a comemoração do Dia Municipal do Bombeiro; 17h30 - Desfile apeado e motorizado; 19h00 - Convívio

Óscar Brandão novo director do Discurso Directo

O próximo número do semanário Discurso Directo dará à estampa tendo já por director o meu conterrâneo e amigo prof. Óscar de Pinho Brandão, que assim sucede ao director/fundador dr. Victor Mendes. Foi com agrado que recebi a noticia do próprio e será com satisfação que darei o meu contributo. Estou certo que dará o melhor de si por este projecto. As maiores felicidades é o que lhe desejo!

domingo, 20 de março de 2011

sábado, 19 de março de 2011

Absolutamente contra uma crise política!

Nas e pelas circunstâncias actuais sou absolutamente contra uma crise política. Tanto mais se despoletada pelo principal partido da oposição.
O ponto a que chegamos é o mais desgraçado a que poderia chegar esta nossa democracia. Mas, apesar de há muito defender reformas profundas, o quadro político e constitucional é o que existe e não vai ser à pressa - até porque esta é má conselheira - que se vão modificar as regras e possibilitar outras soluções para além das previsíveis. Demasiadamente previsíveis, até mesmo nos resultados.
Apesar de tudo, principalmente do facto de termos um Governo completamente descredibilizado e sem soluções para endireitar a Nau em que todos estamos colocados, temos, presentemente, e apesar da indisfarçável vontade de governar, temos na oposição uma solução alterantiva com maior credibilidade. Pedro Passos Coelho conseguiu conferir maior credibilidade ao maior partido da oposição. Este factor, é um garante que não existia antes de Pedro Passos Coelho e, a menos que este partido obtenha uma maioria confortável, poderá não existir depois dele, se neste momento se despoletar uma crise política.
Sou absolutamente crítico do ponto em que se colocou o líder do PSD, em face da armadilha que lhe lançou o líder do Governo. Foi imediata a transferência do ónus pelo agravamento da crise económico-financeira com uma crise política. O PSD, por mais boa vontade que tenha, terá de ter presente não dispor de soluções milagrosas e necessitar de se socorrer de meios e estratégias impopulares de efeito e resultado imediato, idênticas às que agora estão a ser adoptadas para conseguir fazer face à situação em que nos encontrámos. A isso obriga a miserável situação produtiva do nosso país, que a este tipo de esforços nos obrigará por mais uns bons anos, que poderão ser muitos se entretanto não se perceber que é necessário por este país a produzir.
Subir ao poder neste momento, significa embarcar numa situação sobre a qual não tem nem terá absoluto domínio e, neste sentido, depressa dividirá opiniões e provocará cisões, com a consequente fragilização. Depressa poderemos estar deparados com um novo governo descredibilizado e, aí, com uma oposição sem ponta por onde se lhe pegue, mas, dura e enraivecida.
Não vai ser bom para Pedro Passos Coelho recuar do ponto em que se colocou com as reacções a este anuncio antecipado do PEC IV (que sabe não ser extraordinário), mas, poderá não ser o pior para si, para o PSD e para o país, afinal o que mais importa, antes de tudo o mais!
Quanto a eleições antecipadas, com ou sem crise, começa a ser um cenário inevitável.