sexta-feira, 25 de novembro de 2005

AROUCA NO MEU RUMO I

Arouca é uma vila do Distrito de Aveiro, região Norte e subregião do Entre Douro e Vouga, com cerca de 3 100 habitantes.
É sede de um município com 327,99 km² de área e 24 228 habitantes (2001), subdividido em 20 freguesias. O município é limitado a norte pelos municípios de Castelo de Paiva e Cinfães, a leste por Castro Daire, a leste e a sul por São Pedro do Sul, a sul por Vale de Cambra, a sudoeste por Oliveira de Azeméis e a noroeste por Santa Maria da Feira e por Gondomar.
ver resumo histórico, pelo Prof. António Vilar,
Convento de Arouca, visto por mim.

Calvário de Arouca, numa grande foto encontrada no "Tabacaria"

Capela da Sr.ª da Mó, vista por Paulo Bastos

segunda-feira, 21 de novembro de 2005

PORTUGAL NO MEU RUMO III

Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa

O Padrão dos Decobrimentos foi inaugurado em 1960, aquando das celebrações dos 500 anos da morte do Infante D. Henrique (Henrique O Navegador). Evoca claramente a expansão marítima e foi desenhado na forma de uma caravela, liderada pelo Infante D. Henrique - que segura numa mão uma pequena caravela -, seguido de muitos outros heróis da história portuguesa (Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral - que descobriu o Brasil - Fernão Magalhães - que atravessou o Pacífico em 1520 -, o escritor Camões e muitos outros).
Visto da gigantesca Rosa-dos-Ventos, este monumento fascina pela sua majestosidade e pelos seus 50 metros de altura, sendo visitado por milhares de pessoas todos os anos. Minuciosamente esculpida em pedra, a Rosa-dos-Ventos (veja o painel no topo da página) foi um presente da República da África do Sul e percepciona-se melhor do cimo do Padrão dos Descobrimentos, cujo acesso é feito pelo elevador situado dentro do edifício. O mapa central, com figuras de galeões e sereias desenhadas, mostra as rotas das descobertas concretizadas nos séculos XV e XVI.Este monumento situa-se em Belém, mesmo na margem do rio Tejo, numa área única e é particularmente impressionante à luz do pôr-do-sol.
Terreiro do Paço, em Lisboa

A Praça do Comércio, mais conhecido por Terreiro do Paço, foi o local do palácio real durante 200 anos. Em 1511, D. Manuel I transferiu a sua residência do Castelo de São Jorge para este sítio junto ao rio. Este palácio bem como a sua biblioteca de 70 000 volumes, foram destruídos pelo terramoto de 1755. Na reconstrução a praça tornou-se no elemento fundamental do plano de Pombal. Os novos edifícios, com arcadas que circundam a praça, até hoje, a ser ocupados por ministérios.
Após a
Revolução de 1910 os edifícios foram pintados a cor-de-rosa republicano. Contudo, já foram pintados com o amarelo real. O lado sul, com as suas duas torres quadradas, está virado para o Tejo. Essa foi sempre a melhor entrada de Lisboa, onde os embaixadores e a realeza desembarcavam nos degraus de mármore vindos do rio. Ainda é possível experimentar essa impressionante entrada em Lisboa nos cacilheiros provenientes de Cacilhas. Hoje o espectáculo é prejudicado pelo movimento do trânsito na Avenida da Ribeira das Naus, que corre ao longo da margem. No centro da praça vê-se a estátua equestre de D. José I, erigida em 1775 por Machado de Castro, o principal escultor português do século XVIII. Ao longo dos anos, a estátua de bronze ganhou uma pátina verde. No lado norte da praça encontra-se o impressionante Arco Triunfal da Rua Augusta, é a entrada para a Baixa.
A 1 de Fevereiro de 1908, o rei
D. Carlos e seu filho Luís Filipe foram assassinados quando passavam na praça. Em 1974 a praça assistiu à Revolta do Movimento das Forças Armadas, que derrubou o governo de Marcello Caetano numa revolução sem derramento de sangue. A área serviu como parque de estacionamento durante muitos anos, mas hoje este vasto espaço é usado por vezes para eventos culturais e espectáculos.

Palácio de São Bento (Assembleia da República)

O Palácio de São Bento, também conhecido por Palácio da Assembleia da República, é um enorme enorme edíficio de estilo neoclássico situado em Lisboa, sendo a sede do Parlamento Português desde a dissolução das ordens religiosas em 1834.
Foi construído em finais do século XVI como mosteiro beneditino (Convento de S. Bento); ao longo dos séc. XIX e séc. XX foi sofrendo uma série de grandes obras de remodelação interiores e exteriores, o que torna o edifíco actual quase completamente distinto do antigo convento.
Depois da tornou-se sede do
Parlamento e passou a ser conhecido por Palácio das Cortes.
Conforme a denominação oficial do parlamento, também o palácio teve várias denominações: Palácio das Cortes, Palácio do Congresso e Palácio da Assembleia Nacional. Actualmente adoptou-se a designação de Palácio de S. Bento em memória do antigo convento, seno a sede da
Assembleia da República.
O interior é igualmente grandioso, com pilares de mármore e estátuas neoclássicas.

Jardim Zoológico de Lisboa

Inaugurado em 1884, o Jardim Zoológico de Lisboa foi o primeiro parque com fauna e flora da Península Ibérica. Os seus fundadores foram os Drs. Pedro van der Laan e José Thomaz Sousa Martins, que contaram com o apoio de várias personalidades, como o Rei D. Fernando II e pelo conhecido zoólogo e poeta José Vicente Barboza du Bocage.As primeiras instalações situaram-se no Parque de São Sebastião da Pedreira, que foi cedido gratuitamente pelos seus proprietários. Em 1905, foram inauguradas as novas e definitivas instalações na Quinta das Laranjeiras. As inúmeras remessas de animais vindos de África e do Brasil contribuíram para que, ao longo dos anos, o Jardim Zoológico tivesse uma das colecções de animais mais vasta e diversificada. Destacaram-se, na realidade, alguns governadores das ex-províncias ultramarinas no contributo para o enriquecimento da colecção zoológica com exemplares de espécies exóticas, pouco conhecidas e atractivas.Em 1952, a Câmara Municipal de Lisboa galardoou esta Instituição com a Medalha de Ouro da Cidade.A queda do regime ditatorial em 1974 e a consequente independência das antigas colónias em África, significou a quebra do forte apoio prestado ao Jardim Zoológico pelas autoridades na diversificação e renovação da colecção animal. Por esta altura, o número de visitantes também diminuiu de forma substancial e ocorreram cortes radicais dos subsídios estatais. Assim, foi necessário desenvolver e implementar uma nova estratégia de gestão para o Jardim Zoológico, adequando-o aos valores e necessidades da época.Em 1990 a nova política de gestão adoptada pelo Conselho de Administração que tomou posse tinha por objectivos a modernização do espaço do Jardim, assim como dos serviços. Deste modo, foram criadas áreas de trabalho específicas com objectivos próprios, para melhorar a colecção e o bem-estar animal, a sua alimentação e os cuidados médico-veterinários. Em paralelo, foram criados serviços comerciais, de marketing, relações públicas e imprensa, de modo a dinamizar o Parque como parceiro privilegiado das empresas. Promover a educação para a conservação junto do público visitante era, também, uma das principais preocupações, que rapidamente mereceu a criação de um serviço próprio, o Centro Pedagógico.Hoje em dia, o Jardim Zoológico é um importante espaço onde aliada à conservação e à educação está uma forte componente de entretenimento e diversão. No parque habitam várias espécies de mamíferos, aves, répteis e anfíbios. Das cerca de 360 espécies do Jardim Zoológico, 54 são EEP's.

Expo 98, em Lisboa

A Expo'98, ou Exposição Mundial de 1998, cujo tema foi "Os oceanos: um património para o futuro", realizou-se em Lisboa, Portugal de 22 de Maio a 30 de Setembro de 1998.

A zona escolhida para albergar o recinto foi o limite oriental da cidade junto ao rio Tejo. Foram construídos diversos pavilhões que permanecem ao serviço dos habitantes e visitantes integrados no agora designado Parque das Nações, destacando-se o Oceanário (um dos maiores aquários da Europa com 5 ambientes marinhos distintos e numerosas espécies de mamíferos e peixes, do arquitecto Peter Chermayeff) um pavilhão de múltiplas utilizações (Pavilhão Atlântico, arquitecto Regino Cruz) e um complexo de transportes com metropolitano e ligações ferroviárias (Estação do Oriente, do arquitecto Santiago Calatrava).
A Expo'98 atraiu cerca de 10 milhões de visitantes. O seu sucesso, no entanto, ficou a dever-se à vitalidade cultural que demonstrou - por exemplo, os seus cerca de 5000 eventos musicais constituiram um dos maiores festivais musicais da história da humanidade. Arquitectonicamente, a Expo revolucionou esta parte da cidade e influenciou os hábitos de conservação urbana dos portugueses - pode dizer-se que o Parque das Nações é um exemplo de conservação bem-sucedida dum espaço

Marina de Faro

segunda-feira, 14 de novembro de 2005

"DEFESA DE AROUCA" NO MEU RUMO


Segue-se o elenco de alguns dos artigos publicados no semanário "Defesa de Arouca" desde 1998, altura em que comecei a colaborar com o jornal.
Coluna
- ESTA SEMANA NA HISTÓRIA (coluna semanal durante todo o ano de 2005, com algumas das principais datas da história de Arouca e dos arouquenses)
- SOBE&DESCE (coluna semanal durante a Primavera/Verão de 2004)
Noticias
- CDU (PCP/PEV) constituiu uma Comissão Coordenadora Concelhia
- Rossas – Recepção ao Pe. João Pedro Pizarro
- Rossas – Inauguração da 1.ª Fase da Zona Desportiva e de Lazer
- Quando a Nobreza Traja de Branco
- Valorizar o que fazemos com o que temos…
- «Serra da Freita» - Apresentação pública na Universidade de Aveiro (2002.IV.12)
Artigos de opinião
- Da Avenida 25 de Abril aos Paços do Concelho
- Comemorações do 150.º Aniversário do falecimento de Abel Botelho
- Manuel Rodrigues de Simões Júnior
- Pela reimplantação do Portal que servia o extinto Terreiro
- Porque os ventos, infelizmente, nem sempre sopram para o mesmo lado…
- Listas únicas pela perspectiva do abstencionismo
- Pior cego é aquele que não quer ver!
- A propósito do novo incentivo à recuperação das Aldeias Tradicionais
- Postais Turísticos…
- Novas placas toponímicas criam situações curiosas… (2003.II.21)
- O principio do fim para os fontanários públicos (2003.II.21)
- O muito e quase nada da nossa política (2002.XI.22)
- Haja respeito e responsabilidade! (2002.XI.15)
- Quase um ano depois… (2002.X.31)
- Assim, sim! (2002.X.04)
- Regresso… (2002.IX.13)
- Na rota do turismo vândalo (2002.VII.26)
- Lixo, mentalidade e maus hábitos (2002.VI.28)
- O exemplo tem que vir de cima! (2002.VI.21)
- Minas de Regoufe e Rio de Frades (2002.V.24)
- Convento – um pequeno passo para a sua revitalização (2002.V.17)
- PSD Arouca vai a votos (2002.V.03)
- As falhas dos vigorosos caminhos do progresso (2002.IV.05)
- O prejuízo de certas generalizações (2002.III.28)
- O passeio das fardas (2002.III.15)
- Os nossos jovens entregues a si próprios… (2002.III.08)
- O risco de partilhar uma opinião
- Quando faltam 648 dias… (2002.II.15)
- A iresponsabilidade de certas ilações (2002.II.01)
- «Pu-los a trabalhar!!!» - Protagonismo de oportunidade (2001.I.25)
- Votos para 2002 (2001.XII.28)
- Arouca adiada! (2001.XII.21)
- Reflexão… (2001.XII.14)
- O reverso das intenções, coisas do Estado e o estado das coisas (2001.XI.23)
- A necessidade da mudança… (2001.IX.21)
- Odisseia politica 2001 (2001.VIII.31)
- …no seguimento do que vem de traz.
- «Diário de um Pároco de Aldeia» - última página (2001.I.19)
- «Velho roto» continua de pé! (2001.V.18)
- «Arouca, o Vale da Fertilidade» (2000.IX.29)
- E assim vai acontecendo… (2000.VII.07)
- O que vai acontecendo por cá… (2000.VI.23)
- Má politica de juventude começa a revelar-se (2000.V.05)
- Sobre os associados… (2000.IV.07)
- Sobre o nosso teatro… (2000.III.24)
- Sobre o que os outros escrevem… (2000.III.17)
- Sonhar o associativismo (2000.III.10)
- «Uma vergonha», ou a falta dela… (2000.II.18)
- Associativismo em Arouca – III (2000.I.21)
- Associativismo em Arouca – II (2000.I.07)
- Associativismo em Arouca (1999.XI.12)
- Viaduto (Ponto final) (1999.X.22)

sexta-feira, 11 de novembro de 2005

À DESCOBERTA DA MINHA FREGUESIA

Porque fazer a história de uma freguesia não é só escrever umas coisas... Estas duas descobertas (dois dos marcos que delimitavam a extinta Comenda de Malta: um, com a data de 1629, o outro com a data de 1702, são apenas duas das muitas descobertas que "Rossas - Inventário Natural, Patrimonial e Sociológico" trará à luz do dia.
Contudo, entretanto, ainda há muitas "fontes donde não bebi". Vamos lá ver se arranjo tempo para as visitar (Torre do Tombo, Arquivo Distrital de Aveiro, Biblioteca e Sé do Porto, são algumas delas) e se em Agosto de 2006 consigo partilhar o 1.º Volume dos estudos iniciados em 2003.

ALGUMA ARTE NO MEU RUMO

ESCULTURA
Todos estes trabalhos foram executados nas férias da Páscoa de 1997.


Mãos

Senhora da Mó

Pôr do Sol


Convento de Arouca

Torre Sineira de Urrô


Logótipo do Sporting

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PINTURA

Trabalhos executados entre 1996 e 1997

Auto retrato caricaturado

Casa do Prof. Mário de Pinho Brandão

Capela da Sr.ª do Campo

Cristo e o Purgatório

Pôr do Sol

Sem título

Sem Título

Venda da Barroca

O paraíso a preto e branco