sexta-feira, 3 de julho de 2009

Hoje, amanhã e depois em Arouca

«É aqui que se abre a porta do tempo, para uma viagem ao passado. Junto ao Mosteiro de Arouca, camponeses e artesãos convidam-nos a apreciar o cheiro, a cor e o sabor da fruta e da doçaria conventual. Há sons de um povo que trabalha. Ferreiros, sapateiros e carpinteiros mostram as suas peças. Passam nobres, de carruagem puxada a cavalo, para visitarem familiares no Mosteiro, deixando a esmola aos mendigos. No interior do Mosteiro, as freiras tecem um silêncio devoto, por entre orações, cânticos e trabalhos, e recebem os «filhos da roda».»
«A Abadessa do Mosteiro de Arouca felicita-o por estar entre os que vão participar nesta refeição, ocorrida num qualquer dia dos finais do século XVIII. Sente-se respeitosamente depois da Abadessa, e aprecie os Quartos Traseiros de Porco, o Caldo Crespo, a Charcada de São Bento, a Bola de São Bernardo, a fruta da região e outros mimos gastronómicos.»
«Mais tarde, vivem-se momentos de pânico, a que só a intervenção divina de Santa Mafalda porá fim. O Mosteiro, o coração de Arouca, está em chamas, e é preciso salvar este tesouro. É aqui que se abre a porta do tempo, para uma viagem ao passado.
Em cada ano, há uma nova cena do quotidiano e da história. Desta feita, Santa Mafalda salva Arouca da catástrofe, e permite que o Mosteiro permaneça em todo o seu esplendor.»
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