sábado, 16 de maio de 2009

«Como alguém me dizia hoje, tivemos, no Mosteiro, gente à frente do seu tempo. Gente de alta linhagem. Gente culta, que fez daquele local um pólo difusor de cultura e desenvolvimento. Um pólo, sobretudo, de bom gosto. É aí que temos de ir, que temos de regressar. Não podemos ficar à espera que coisas mais ou menos avulsas nos dêem a ilusão de que estamos a andar para a frente. Temos de pensar à frente. Saber, claramente, o que vamos responder quando nos perguntarem «e depois?». Temos de remexer nessas raizes, recuperar essa seiva e trazer esse passado para aqui, pôr mãos à obra, porque o futuro é agora.»

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